Surpreenda a sua famíla com uma prenda estupidamente inesperada, embalsamando o animal da família. De tradição milenar, com raízes históricas muito anteriores ao "25 de Abril" esta arte foi um pouco esquecida no nosso país. A nossa empresa pretende trazê-la de folta à ribalta e agora não tem de esperar que o bichinho morra.
Vantagens:
- Os animais passam a comer menos;
- Todos os seus amigos vão roer-se de inveja;
- Já não é preciso abandonar os bichos nas férias
Oferecemos:
- 3 orçamentos (original, duplicado e triplicado);
- Consultas com astrólogos africanos de renome;
- Massagem erótica (a quem embalsamar até 5 animais por semana);
- Apoio especializado pós-venda.
Em breve:
- Tele-Embalsamos: Vai poder fazer pedidos por telefone.
Se até os Egipcíos faziam é porque não é assim tão mau, certo?
Nota: o David Fonseca tem uma foto onde está extremamente parecido com o nosso cão-que-não-respira-quando-anda... se alguém a encontrar que me envie o link.
Foto: por António Júlio Duarte (Digitalizada de Lisboa Photo 2005; Maio/Agosto)
UPDATE: Epá é uma vergonha um tipo ter um post destes no blogue, principalmente porque fez um ano que a Maddie desapareceu e nunca mais se falou disso neste espaço.
A minha irmã tem sido fortemente assediada sexualmente por tipos viscosos (como o Pedro, Nuno ou o Daniel), reencaminho todos esses assédios para a irmã do Phil.
Duro, muito duro. Tudo se passou em 3 ou 4 dias, mas quem viu de fora nem notou. Só sente intensamente quem viveu.
Um peixe morreu afogado naquele dia especial de Fevereiro, desde então muito me tenho questionado sobre a sinceridade dos meus actos e da natureza dos peixes de água doce. Para um detective como eu, resolver este (quase de certeza) homicídio seria fácil, optei por ficar em casa a ver um filme em dvd e o (muito possivelmente existente) assassino continua por aí (pode mesmo ser o tipo que está ao teu lado). Mas os dias de Fevereiro são assim, sem nexo, misteriosos e sempre a ver com peixes.
Talvez deixe de ser detective, não tenho tempo livre para tal (principalmente desde que tenho internet em casa. Outra coisa, tenho de sair de Fevereiro é tudo muito esquisito.
Encontrei-te por acaso, caíste de pára-quedas na minha vida, nunca dissemos o nosso nome um ao outro, chocámos na rua. Tu ficaste magoada fisicamente e eu mentalmente (apaixonei-me por uma completa desconhecida). Talvez não tenha sido assim, mas sou velho e gosto de pensar que foi assim. A seguir a isso, encontrei-te num funeral de um primo meu (parece que era teu amigo), estava lá apenas a marcar presença (mas disse-te que tinha sido uma grande perda para mim, apenas para impressionar). Ficámos os dois a conversar até tarde nessa noite, dei-te o meu número de telemóvel (deves ter perdido).
10 anos depois, estava eu a levar o meu filho para o infantário e voltamos a chocar na rua. Bruxa, enganaste o tempo com um qualquer feitiço (cada vez mais bonita!). Falámos sobre o tempo e sobre a vida em geral, deste-me o teu contacto de messenger. A partir daí falávamos/escreviamos mensagens um para outro todo o dia.
Um dia saímos e disseste que precisavas de um abraço, feito parvo fingi não ouvir. Deixei-te desaparecer no horizonte. Um "clique" cá dentro e despertei. Corri até ficar sem falta de ar, queria mesmo dizer-te que gostava de ti, voltei a tentar correr... não valia a pena. Estou a ficar velho.
Tive tanto tempo para te dizer isto, fiquei-me pelos olhares e meias palavras. Por pura vergonha (e estupidez) até disfarcei sorrisos e palavras bonitas. Escondi o amor em nome do amor (chama-se medo de rejeição, afecta-nos pelo menos uma vez em cada vida... mas na minha está a abusar).
Pensei em telefonar-te e arrumar com o assunto, estava desligado (odeio a vozinha do voice mail). Tentei elaborar um plano, como é habitual sempre que preciso de um plano mirabolante nunca o encontro. Ok, talvez o melhor seja mesmo voltar ao início e apresentar-me a ti (assim corrigem-se uma série de coisas que não correram bem). Bolas, isto nos filmes é muito mais fácil. Tentei telefonar-te de novo continua desligado. Talvez não seja o momento apropriado.
Voltei a encontrar-te de novo, outra vez num funeral, desta vez o teu. Gostava mesmo de te dizer que gostava de ti, mas uma vez mais achei que não era o momento indicado.
Arranjo mil motivos para te ver e perder tempo ao teu lado e nem um motivo para fazer o contrário. Se é verdade?!?!? Alguma vez mentiria, principalmente estando envolvido nas trevas da noite.
Estamos aqui os dois neste cantinho do fim do mundo e gostava de segurar a tua mão. Curioso ela teima em fugir. É inútil resistirmos à nossa química, e para quê? Para morrermos daqui a uns tempos? Onde estaremos daqui a 180 anos? Aí está vamos aproveitar esta nossa juventude pulsante, esta vontade de ficar descontrolado.
Sabes lá quantos batimentos sofre o meu coração apenas por te olhar nos olhos!!!! Pois como podes saber, se para ti sou apenas um tarado sem coração! A noite passa e tu passaste por ela sem reparares assim tanto em mim.
- És um louco! - Vá lá, não te faças de certinha. Gostas de trastes como eu. - Verdade, mas isso não significa que passe a vida ao lado de trastes como tu. - Ui, essa foi forte. - Adeus. - Vais para onde? Procurar um tipo arranjadinho, certinho, que queira casar e ter manadas de crianças? - Adeus!!!! - AH AH! Sei que vais voltar, não me resistes. (assim que ela se foi embora, as minhas gargalhadas pararam. De repente, já nada tinha graça)
A luz nasceu e fiquei iluminadamente sozinho, sem trevas para me esconder. E tu caminhas pela luz fora e nem sequer dás sinal de querer voltar para trás.
Nada como ouvir José Cid depois da uma da manhã para ter uma crise emocional e humorística. Façamos o teste, deixo-vos a letra e o clip de "Pouco e pouco (favas com com chouriço)".
"São 7 e meia, amor Tens de ir trabalhar Acordas-me com um beijo E um sorriso no olhar E levantas-me da cama Depois tiras-me o pijama Faço a barba E dá na rádio O Zé Cid a cantar Apanho o Autocarro Vou a pensar em ti Levas os miúdos Ao jardim infantil Chego à repartição Dou um beijo no escrivão E nem toco a secretária Que é tão boa!"
(Refrão)
"A pouco e pouco se constrói um grande amor De coisas tão pequenas e banais Basta um sorriso Um simples olhar Um modo de amar a dois (bis)"
"Às 5 e meia em ponto Telefonas-me a dizer: Não sei viver sem ti amor Não sei o que fazer Faz-me favas com chouriço O meu prato favorito Quando chego para jantar Quase nem acredito! Vestiste-te de branco Uma flor nos cabelos Os miúdos na cama E acendeste a fogueira Vou ficar a vida inteira A viver dessa maneira Eu e tu e tu e eu e tu e eu e tu"
Comentário: É estranho ele beijar o escrivão e nem toca na secretária que é boa. E que raio é isso de gostar de favas com chouriço????? Enfim, outros tempos.
Tivemos de abrir um espaço pelas brumas, cada vez é mais complicado chegarmos a Avalon. Queríamos acordar o nosso Rei ali jazido, mas sem acordar a ira da sua irmã. Ouvia com intensidade a tua respiração e o meu bater de coração, pensei que ía desmaiar com toda aquela tensão. Se feiticeira nos tivesse descoberto nunca mais veríamos o Sol da nossa terra.
Por mais de duas horas lá procurámos o nosso Rei, e com muita dor temos de admitir que talvez Artur tenha realmente morrido. O que será das gerações futuras? Que outro homem vai unir os povos?
Uma sensação de desespero cresce, vontade de baixar as armas, um soluçar de choro... depois disso a calma. E é daqui que um dia poderá brotar uma pontinha de esperança. Mas não hoje, pois a morte de Artur ainda está nos nossos corações e ele foi o mais nobre de todos os que existiram.
Sim, tem muito cuidado! (olhou de baixo, com ar sério, ajeitou o cabelo de forma sensual)
Porque não sabes onde isto pode parar. (fez um sorriso malandro, capaz de derreter qualquer coração fraco como o meu)
Porque talvez as coisas não sejam tão doces como pensas. (levou a mão à mala, sem tirar os olhos de mim)
Porque nem tens a certeza se existem milagres. (inclinou-se, salientando inocentemente o decote e voltando a sorrir de forma malandra)
Já agora, és à prova de balas? Ou consegues desviar-te de uma bala?Bem, não te preocupes que tenho muitas balas para experimentar. (puxou de um revólver, algo frio atravessou o meu corpo)
Ele estremeceu, estava onde queria, com quem queria, numa situação que não queria (a não ser que estivesse dentro de um filme e isso sim seria interessante). Desejava agora que ela guardasse a arma, pegasse num par de algemas e a situação tornar-se-ia mais erótica que letal.
No instante seguinte, voltou a temer os seus desejos; sim ela poderia guardar o revólver e algemá-lo, mas o que garantia que a a seguir não tiraria um afiado punhal da sua elegante mala?
Apresento-vos o Baixote, gnomo altamente respeitado no Reino de Azjol-Nerub, um guerreiro com vários anos de experiência e conhecido caçador de dragões. O seu investimento profissional tem caído, nos últimos anos para a área dos metais, influência dos seus amigos anões. Muito cronistas têm tentado juntar todos os feitos desempenhados por este honrado membro da Aliança.
Actualmente vive na grande capital Iron Forge e partilha grandes aventuras com anão (e famoso paladino) Uglakh. Estes dois heróis em crescimento têm contribuído fortemente na expansão do poder da Alliance.
Outros grandes aliados deste gnomo: Sophia (Paladina de Stormwind), Lemures (demoníaca feiticeira humana), Plim (caçador elfico), Pepsodent (gnomo com poderes sombrios), Meiyo (Glorioso paladino da Luz) e Matreira (Elfa jeitosa e assassina).