Quantos DVDs sobre aquele vídeo foram vendidos nessas mesmas feiras?
Será que a professora é recém-casada e tem de responder ao célebre questionário? (quanto custou fazer tantos croquetes? Quanto vale essa aliança? Ui ainda por cima são duas...)
Quantos downloads ilegais foram feitos daquele video da sala de aulas?
Uma aluna guincha para a professora lhe devolver o telemóvel, enquanto um palhaço de um colega filma a situação com o seu telemóvel(e assim garante material para o presente artigo).
Vejam:
Quando vi o vídeo pensei em algo extremamente parecido com o título deste post (a que escrevi aqui ouvi no Minho, onde estou a descansar). Depois ponderei na quantidade de pessoa neste país a quem lhes faz falta essa mesma receita (de todas as esferas sociais e de todas idades).
Num dos telejornais apareceu uma psicóloga com muita "psicochacha" sobre a postura da professora e mais uns quantos lugares comuns. Em nenhuma análise do vídeo ouvi alguém sugerir tal coisa como "uma chapada nas fuças", porque não há ninguém com coragem para o fazer numa televisão ou num jornal (pessoalmente acredito que muitas pessoas pensaram nisso ao ver aquelas imagens).
Não me parece que a violência seja uma solução, mas acredito que tenham faltado regras essenciais para aquela jovem ter um comportamento dito normal. E faltou-lhe, sem dúvidas, algumas palmadas em pequena (ou um equivalente para mostrar que há consequências de se ter um comportamento incorrecto).
Umas simples palmadas nas alturas certas podem evitar uma série de comportamentos inadequados no futuro. O pior é que hoje em dia fica tão feio dizer isso na praça pública que se diz tudo o resto (mesmo que seja parvo).
Claro que há quem ache isto incorrecto, mas nós também fazemos coisas destas com adultos. Se alguém não cumprir a lei há consequências, certo? Esta aprendizagem social começa desde pequenos. Se em crianças não se aprende a cumprir regras, parece-me que mais tarde vai ser complicado.
Porque é que qualquer jovem tem direito a ser um livre arruaceiro e encher os outros com a sua parvoíce sem qualquer chamada de atenção? Acham que perante um comportamento daqueles vale a pena ter uma conversa? Venham lá com a "psicochacha" que quiserem, comportamentos não se alteram com palavras bonitas.
Já gora, mudemos de assunto, porque raios é que têm telemóveis nas salas de aulas? E uma coisa, porque é que qualquer puto tem de ter telemóvel? O que é que andam a fazer os pais e encarregados de educação deste país?
Uma coisa é certa, se esta jovem fosse minha filha eu dava-lhe uma chapada na cara. E, meus caros, se gostarem ou não, acreditem que também é um parecer técnico.
"Parte e apanha uma estrela cadente..." - John Donne
Acordei com vontade de rever o Stardust, o filme (até à data) que melhor adapta o espírito do Neil Gaiman ao grande ecrã (Beowulf e Mirrormask não conseguiram). Atenção que não estou a dizer que é uma versão do livro religiosamente colocada em filme, mas capta o essencial da magia da obra e tem a sua própria voz.
Já falei do filme anteriormente neste blogue e não sei se estou a ser coerente com o que escrevi antes, mas também não estou muito preocupado com isso.
Fica então aqui o tema dos créditos com imagens do filme...
"You light the skies, up above me A star, so bright, you blind me, yeah Don’t close your eyes Don’t fade away, don’t fade away..."
não sei como te pude ignorar nas salas de cinema, acredita que mudaria isso se soubesse o que sei hoje. A partir de hoje, terás um outro significado para mim. Ninguém percebe a nossa relação, nem sei se os meus pais aprovam.
Vou dormir com um olho aberto, pois não conseguirei descansar sem saber que mãos te tocam neste momento. Os restantes falhados nunca te compreenderão, só eu é que te conhecerei profundamente. Vamos ficar juntos no fim, Wendy, eu sei que sim.
Os leitores mais atentos sabem que jogo "World of Warcraft" (na verdade, o único jogo que tenho pachorra para jogar na fase actual da minha vida). A minha personagem principal é um gnomo guerreiro de nome Baixote.
Com o passar das horas de jogo, a minha imaginação foi desenvolvendo este herói. Sei que é um tipo curioso, cor preferida é vermelho, tem um caso amoroso com uma nightelf, não suporta ver uma donzela em perigo e por aí fora.
Até tem um grito de guerra: Gnome Power Unleashed!
Podem encontrá-lo no Reino Azjol-Nerub na fantástica guilda War Crafters.
Abraço
UPDATE: Obrigado ao Phil que fez esta versão (versão épica)
Semana de férias a começar. Mil e duzentos planos diferentes para aproveitar o tempo livre, um deles (dos mais importantes)terminar os contos para o blogue de "flash fiction" (ainda sem nome).